O que funciona de verdade para a prisão de ventre?

O que funciona de verdade para a prisão de ventre?

Já repararam que, quando se trata de constipação, todo mundo tem uma receitinha para dar? De chás a técnicas de massagens, o que não faltam são “dicas” para resolver o problema. Mas o que, de fato, pode ajudar o intestino a trabalhar melhor? Confira a seguir!

Comer mamão com aveia

Não se trata apenas de uma “receitinha de vó”. O mamão tem uma enzima chamada papaína, que auxilia na digestão e na melhora do trânsito intestinal. Já a aveia é rica em fibras, que ajudam na formação das fezes. É, de fato, uma combinação perfeita para o intestino. 

Comer fibras

Como as fibras não são absorvidas pelo organismo, elas fazem parte da “sobra” que o intestino precisa eliminar. Quando em contato com a água, eles têm um efeito esponja, sugam o líquido e agem como um “gel”. Isso faz com que as fezes fiquem mais amolecidas, facilitando o trânsito intestinal.

Os legumes e as verduras são boas alternativas para alcançar o consumo de 25 a 30 gramas de fibra por dia. Se possível, dê preferência a alimentos in natura, já que o processo de cozimento faz com que o alimento perca um pouco delas. Opte também pelas frutas com bagaço e casca. 

Beber água

O líquido é essencial para melhorar o trânsito intestinal, pois ajuda as fibras a formarem esse “gel” que ajuda no tráfego intestinal. Por isso, é importante consumir, em média, dois litros de água e associar esse hábito ao consumo de fibras.

Praticar exercícios físicos

Praticar atividades regularmente ajuda na movimentação do trânsito intestinal, evitando a sensação de intestino “preso” e uma futura constipação. Outro benefício está relacionado com a prevenção de doenças como inflamações e câncer de intestino. Alguns estudos demonstram que mulheres e homens mais ativos apresentam menores riscos de desenvolver estas doenças.

Ingerir probióticos

Kefir e kombuchá já são velhos conhecidos de quem está sempre em busca de melhorar o trânsito intestinal. Porém, pesquisadores da Universidade de Sorbonne, na França, e da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, afirmam que as reações desses produtos no organismo ainda não foram comprovadas cientificamente.

No entanto, outros estudos mostraram que as bactérias que chegam vivas ao intestino equilibram a população dos microrganismos que lá habitam. Se consumido diariamente, esses alimentos poderiam auxiliar na recomposição e manutenção da microbiota, contribuindo para uma boa digestão, melhor aproveitamento de nutrientes e funcionamento do intestino. Enquanto os cientistas não chegam em um consenso, o melhor é perguntar a um nutricionista de confiança qual a melhor decisão a se tomar.

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