Carnaval, álcool, clima quente e IST’s: confira algumas dicas antes de aproveitar o feriado

Carnaval, álcool, clima quente e IST’s: confira algumas dicas antes de aproveitar o feriado

A folia praticamente começou em todo o Brasil. Carnaval é tempo de alegria, diversão, música, dança e descontração. Depois de 3 anos de pandemia, todos querem aproveitar a época da melhor forma possível.

 

Porém, existem alguns pontos que merecem atenção quando o assunto é Carnaval: manter-se hidratado, já que é um período de muito calor; consumir álcool com moderação; e proteger-se durante as relações sexuais, a fim de evitar as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).

 

Veja mais sobre o assunto!

 

O que é uma IST anal?

 

No Carnaval, os casos de IST aumentam. Isso porque muitas pessoas, movidas pela empolgação, bebidas e festas, acabam mantendo relações sexuais de forma desprotegida.

 

As ISTs na região anal são contraídas por meio do sexo anal, tanto ativo quanto passivo, e pelo contato íntimo na região. Elas são transmitidas por meio de fissuras e fluidos corporais adquiridos pela relação desprotegida, em pode haver exposição a feridas, sangue e fluidos corporais.

 

Os sintomas de uma IST anal incluem dor, feridas, fissuras, verrugas, bolhas, sangramento ou corrimento pelo ânus.

 

Dicas para aproveitar a folia com segurança

 

Além de ingerir muito líquido, evitar a exposição exagerada ao sol sem proteção e moderar nas bebidas alcoólicas, vale a pena ter cuidado na hora das relações sexuais. Uma dica é: cuidado na hora de retirar o preservativo para evitar qualquer tipo de contaminação cruzada.

 

O uso do preservativo é imprescindível, ok? Ele protege o corpo das doenças como HIV, sífilis, herpes genital, gonorreia e HPV, além de evitar uma uma gravidez não planejada.

 

Caso note a presença de algum dos sintomas citados neste texto, é preciso buscar atendimento médico para realizar uma avaliação personalizada do caso, pois, se for uma IST, o tratamento deve ser realizado o mais rápido possível. 

 

Algumas ISTs são de fácil tratamento, enquanto outras têm a terapêutica mais difícil ou podem persistir ativas, mesmo com a sensação de melhora percebida pelo paciente.